De Rui Ramos no Público de hoje, p. 37:
“Os problemas do PSD (…) [r]emontam, pelo menos, à dupla derrota de 1995. Os líderes do PSD ficaram então à espera de uma nova oportunidade para reeditarem a velha política de expansão das infra-estruturas e do Estado social. Não perceberam que precisavam de mudar de agenda e dar prioridade à reforma do Estado – como o PS, com Sócrates, percebeu.” (meu negrito)
Os críticos externos aos críticos de Menezes dizem que esta crítica não é baseada em divergências ideológicas. Pois, é um pouco difícil criticar “a” ideologia de Menezes, quando ele se contradiz constantemente. Mas há uma crítica ideológica: é a falta de consistência ideológica de Menezes que é o mais criticado.
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