“As contrapartidas da concessão do Casino de Lisboa já renderam ao Estado cerca de 106 milhões de euros, disse ontem [28 Fev] à Lusa o presidente da Estoril-Sol, considerando o negócio ‘excelente’ para os cofres públicos.” in Público: 9, 29 Fev 08.
O negócio poderá ter sido “excelente” mas, dada a confusão e a falta de explicações convincentes que rodeiam a forma como o contrato de concessão foi alcançado, não temos dados suficientes para lhe dar qualquer nota. Foi “excelente” comparado com que alternativa?
Mesmo que seja verdade o “excelente”, a última pessoa com credibilidade para afirmar tal coisa é o presidente da Estoril-Sol. Ele não percebe que um juiz em causa própria dá vontade de rir?
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