A Fundação Francisco Manuel dos Santos acaba de tornar público o seu primeiro projecto, a Pordata, uma base de dados sobre Portugal contemporâneo:
Mostrar mensagens com a etiqueta Fundação Francisco Manuel dos Santos. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Fundação Francisco Manuel dos Santos. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Muitos parabéns a Alexandre Soares dos Santos
Alexandre Soares dos Santos, “dono” da Jerónimo Martins, resolveu criar a Fundação Francisco Manuel dos Santos, em nome do seu avô materno, que viveu entre 1876 e 1953.
Esta fundação tem um objectivo diferente do comum, o que já seria de saudar, mas é ainda mais de saudar o seu objectivo concreto: “realizar com total independência estudos que permitam conhecer melhor a sociedade, disponibilizá-los e colocá-los à discussão” (Público de hoje, P2, p. 5). Também excelente é a escolha do seu primeiro presidente: o sociólogo António Barreto, uma voz inconformada com a mediocridade nacional.
Um dos primeiros projectos será reunir uma base online de estatísticas sobre o país. Espera-se que este projecto em si coloque pressão sobre o INE para racionalizar a sua prestação de informação. É estranhíssima a dificuldade em conseguir séries cronológicas no site do INE. Quase parece que o INE não percebe a importância em lidar com os utilizadores profissionais de estatísticas. Quando digo “profissionais” não falo dos que, na sua profissão, usam estatísticas de forma amadora. Falo dos que as usam de forma mesmo profissional.
Esta fundação tem um objectivo diferente do comum, o que já seria de saudar, mas é ainda mais de saudar o seu objectivo concreto: “realizar com total independência estudos que permitam conhecer melhor a sociedade, disponibilizá-los e colocá-los à discussão” (Público de hoje, P2, p. 5). Também excelente é a escolha do seu primeiro presidente: o sociólogo António Barreto, uma voz inconformada com a mediocridade nacional.
Um dos primeiros projectos será reunir uma base online de estatísticas sobre o país. Espera-se que este projecto em si coloque pressão sobre o INE para racionalizar a sua prestação de informação. É estranhíssima a dificuldade em conseguir séries cronológicas no site do INE. Quase parece que o INE não percebe a importância em lidar com os utilizadores profissionais de estatísticas. Quando digo “profissionais” não falo dos que, na sua profissão, usam estatísticas de forma amadora. Falo dos que as usam de forma mesmo profissional.
Etiquetas:
Anónio Barreto,
Fundação Francisco Manuel dos Santos,
INE,
Público
Subscrever:
Mensagens (Atom)