Menezes, incompreensivelmente inchado, afirma (Diário de Notícias de hoje, p. 16): “É a primeira vez em trinta anos que as pessoas que dirigem o partido saem do país real e não da macrocefalia política.” Sá Carneiro ao vir do Porto para Lisboa sai do “país real”. Cavaco sai de Boliqueime e, automaticamente, sai do “país real”. Pelos vistos tudo o que se passa em Lisboa, cuja área metropolitana concentra cerca de um quarto da população do país, não é o “país real”.
Mais à frente fala na “dinâmica fortíssima” do PSD. Perdão? Quem diz que o PSD está com uma “dinâmica fortíssima” só pode estar a anos-luz de distância do país real. Menezes está a especializar-se a dizer entre disparates e erros grosseiros na expectativa que as pessoas os engulam, só porque vêm da boca dele. Meu Deus! Só vamos assistindo a uma penosa venda de banha da cobra, ainda por cima de contrafacção e fora do prazo de validade.
segunda-feira, 17 de março de 2008
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