Pacheco Pereira, no Público de hoje: “Não é só na economia que estamos a andar para trás, é na cabeça. A cultura da irrelevância está a crescer exponencialmente”.
Um dos sinais mais evidentes e curiosos aparecem-nos nos documentários da RTP Memória. Mesmo nos programas pós-25 de Abril é impressionante a diferença do nível de português que se usava então (muito mais erudito) e o que hoje é utilizado.
sábado, 17 de maio de 2008
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