Vasco Pulido Valente queixa-se hoje no Público da forma como esta semana foi tratado o fim de O Independente, “como quem enterra um primo de má vida e pior fama”. Para VPV tinha sido, afinal, “uma história exemplar, alegre e rara, na subserviência e na mesquinhez da cultura instalada.”
Pois sim. Para mim, foi um exemplo de falta de ética, cujo castigo me soube muito bem. À minha pequena escala, também fui vítima dela, tendo as minhas declarações sido completamente estropiadas. Mas também, só uma vez pois, a partir daí, nunca mais falei com jornalistas desse jornal.
No entanto, entre a falta de ética do Independente, e as trapalhadas nebulosas (ainda por esclarecer…) associadas à passagem do CDS pelo governo, parece que há algo mais do que simples coincidência…
domingo, 11 de maio de 2008
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