Ainda sobre este empréstimo, repito o que já defendi aqui: a CGD deve ser completamente privatizada e nunca parcialmente (o pior dos mundos, a gerar as piores suspeições de tráfico político).
Até lá defendo que a CGD não financie qualquer autarquia, pelo menos isoladamente. Parece-me razoável que participe num sindicato bancário, desde que não numa posição proeminente. O facto de ser a CGD a financiar a CML não ajuda à imagem da operação, sabendo todos da permeabilidade política da instituição. Já agora que garantias está a CML a oferecer à CGD como garante da operação? O aval do Estado? Sempre se trata de uma operação a 12 anos e é uma grande incógnita quem estará no governo e na CML daqui a 12 anos.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
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