No Público de hoje:
"José Sócrates assinou numerosos projectos de edifícios na Guarda, ao longo da década de 80, cuja autoria os donos das obras garantem não ser dele. Nalguns casos, esses documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário do município e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho.
Destacam-se os processos em que o primeiro-ministro, então engenheiro técnico ao serviço da vizinha Câmara da Covilhã, assina – quase sempre com reconhecimento notarial – peças manuscritas, nomeadamente memórias descritivas, termos de responsabilidade e cálculos de betão, em que a caligrafia usada nada tem a ver com a de José Sócrates. Muitas vezes, essa caligrafia, inconfundível, é a mesma que aparece nos autos das vistorias realizadas no fim das obras pelos técnicos da Câmara da Guarda: a letra de Fernando Caldeira, colega de curso do primeiro-ministro e que, por ser funcionário do município, estava legalmente impedido de subscrever projectos na área do concelho."
[copiado do 31 da Armada}
Ver a galeria de projectos aqui:
Será que temos aqui um tema equivalente ao da Universidade Independente, com a particularidade de vir apanhar o PM num momento em que este está muito mais fragilizado do que então?
Aguarda-se o novo "boneco" do Ricardo Araújo Pereira sobre o tema.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário