Mais cedo do que se esperava o governo teve que engolir a conversa de que a economia estava a resistir. Afinal, em vez de ter estabilizado nuns fracos 0,9% (em termos homólogos) no 2º trimestre, o PIB continuou a desacelerar para 0,7%. A probabilidade de crescer sequer 1% no conjunto do ano é cada vez mais reduzida.
Há uma ligeira boa notícia no facto de a contribuição da procura externa líquida ter sido menos negativa (de -1,5p.p. para -0,9p.p.), embora aqui o alívio foi o ter-se passado de uma situação péssima para uma situação má. É uma melhoria, mas não se justifica abrir uma garrafa de champanhe (importado…). Se o governo tivesse apostado num programa agressivo de recuperação de competitividade, mesmo num contexto de desaceleração económica global, Portugal poderia estar a receber um contributo positivo deste lado. Assim, estamos neste apeadeiro.
Há uma ligeira boa notícia no facto de a contribuição da procura externa líquida ter sido menos negativa (de -1,5p.p. para -0,9p.p.), embora aqui o alívio foi o ter-se passado de uma situação péssima para uma situação má. É uma melhoria, mas não se justifica abrir uma garrafa de champanhe (importado…). Se o governo tivesse apostado num programa agressivo de recuperação de competitividade, mesmo num contexto de desaceleração económica global, Portugal poderia estar a receber um contributo positivo deste lado. Assim, estamos neste apeadeiro.
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