FMI volta a rever em baixa crescimento para Portugal para este ano (de 1,3% para 1 1/4%) e do próximo ano (de 1,4% para 1,0%). Infelizmente, o documento não está ainda em linha, pelo que ainda não é possível conhecer a previsão para o desemprego, mas adivinha-se que suba este ano e no próximo. Dado o carácter muito desfasado desta variável é possível que o pico só seja mesmo atingido em 2010.
O FMI fala ainda de uma série de temas já aqui tratados, como falta de competitividade, excesso de endividamento externo, etc., basicamente no mesmo sentido.
Claro que a mensagem principal é a que titula o Público na p. 37: “FMI garante que principais problemas da economia portuguesa são domésticos”. Estamos assim muito longe da mensagem recente do Banco de Portugal, que veio justificar os seus erros de previsão exclusivamente com base em questões externas. Percebeu-se a excessiva preocupação do BdP em se justificar, mas aceita-se mal a falta de ênfase nos problemas domésticos, que nos estão a conduzir a uma desgraçada trajectória de divergência estrutural.
O FMI fala ainda de uma série de temas já aqui tratados, como falta de competitividade, excesso de endividamento externo, etc., basicamente no mesmo sentido.
Claro que a mensagem principal é a que titula o Público na p. 37: “FMI garante que principais problemas da economia portuguesa são domésticos”. Estamos assim muito longe da mensagem recente do Banco de Portugal, que veio justificar os seus erros de previsão exclusivamente com base em questões externas. Percebeu-se a excessiva preocupação do BdP em se justificar, mas aceita-se mal a falta de ênfase nos problemas domésticos, que nos estão a conduzir a uma desgraçada trajectória de divergência estrutural.
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