Uma das mais peculiares características nacionais é a capacidade deslumbrante de assistir impávido ao absurdo, tempos sem fim.
Uma cidadã portuguesa foi assassinada no Brasil, mas a PGR não está a investigar o caso porque uma “solicitação ou comunicação [das autoridades brasileiras] é condição essencial para que a justiça portuguesa possa tomar qualquer tipo de iniciativa.”
1 comentário:
Está certo. Se essa característica é facto em muitos aspectos, aqui não é.
Pretende pôr a PGR a investigar no Brasil? Ou a Scotland Yard ou o FBI em Portugal se algum inglês ou americano aqui fôr morto?
É uma questão de soberania. Se se tiver de fazer alguma coisa, que sejam os nossos diplomatas. Não a PGR.
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