O que mais irrita na atitude de Vítor Constâncio é não reconhecer os erros cometidos pela supervisão do Banco de Portugal. Vem com uma argumentação tautológica, que se cumpriu as normas e que não haveria nada que se pudesse fazer melhor com as normas existentes. Nunca põe em causa que as normas deveriam ser revistas. Por exemplo, António Marta disse que “os bancos são máquinas muito complexas, muito informatizadas”, mas o BdP não possui inspecção informática. Mas isto não é absurdo?
Cometer erros é mau, mas não os reconhecer é muito pior. Constâncio já não inspira um mínimo de confiança. São erros atrás de erros (apenas 60 técnicos em 1700 para a supervisão), normas deficientes, etc., etc. Também não nos esquecemos da farsa do défice dos 6,83% (nunca um défice foi previsto até à centésima casa decimal…).
Manifestamente, Constâncio já não tem condições mínimas para continuar à frente do BdP. Por favor, poupe-se os enxovalhos que o esperam, e tenha o bom senso de se demitir.
Cometer erros é mau, mas não os reconhecer é muito pior. Constâncio já não inspira um mínimo de confiança. São erros atrás de erros (apenas 60 técnicos em 1700 para a supervisão), normas deficientes, etc., etc. Também não nos esquecemos da farsa do défice dos 6,83% (nunca um défice foi previsto até à centésima casa decimal…).
Manifestamente, Constâncio já não tem condições mínimas para continuar à frente do BdP. Por favor, poupe-se os enxovalhos que o esperam, e tenha o bom senso de se demitir.
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