Segundo o Público de hoje, p. 3, a ministra da Educação disse ontem: “Não é o meu pior dia”. Isto soa terrivelmente a denegação, isto é, afirmar o que se nega.
Parece que a ministra, cujo cargo é político e não técnico, conseguiu juntar numa manifestação cerca de 80% dos professores, que ela tutela. O mínimo que se pode dizer é que ela não sabe fazer as coisas, o que, num político, é a morte do artista. Um político mais hábil cederia em questões de pormenor, que sobrevalorizaria, para preservar o essencial.
Espero bem que este braço de ferro autista tenha os mais elevados custos políticos, para um dos governos mais arrogantes que temos tido.
Parece que a ministra, cujo cargo é político e não técnico, conseguiu juntar numa manifestação cerca de 80% dos professores, que ela tutela. O mínimo que se pode dizer é que ela não sabe fazer as coisas, o que, num político, é a morte do artista. Um político mais hábil cederia em questões de pormenor, que sobrevalorizaria, para preservar o essencial.
Espero bem que este braço de ferro autista tenha os mais elevados custos políticos, para um dos governos mais arrogantes que temos tido.
Adenda: Obrigatório ler o editorial de José Manuel Fernandes, no mesmo jornal, p. 44.
1 comentário:
Eu sugiro que se leia o que Obama diz sobre a avaliação de Professores: http://ovalordasideias.blogspot.com/2008/11/avaliao-de-professores-2.html
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