Sócrates mente descaradamente e a convivência com ele está a contaminar os seus ministros, mesmo os mais sérios. Já nem falo dos ministros-palhaços de serviço. A ministra da Educação começou com boas intenções, mas está completamente convertida em marteladora de estatísticas.
O ministro das Finanças, um homem sério, está também profundamente contaminado pela convivência com o PM. O cenário macroeconómico é um devaneio ridículo, em que Portugal, depois de anos sem fim a crescer abaixo da UE, de repente a ultrapassa destacadamente. A alteração (inconsistente) de metodologia nas despesas com pessoal dá a entender uma descida, quando há uma subida nesta categoria. A manobra não aguentou nem 24 horas de escrutínio público, como seria lógico. Que falta de inteligência leva a fazer uma aldrabice facílima de detectar? Para quê correr o risco de ficar com imagem de desonestidade se não há nenhum benefício a retirar daqui?
A última trafulhice detectada, que o ministro defendeu vergonhosamente, foi a tentativa encapotada de reverter o aumento de transparência no financiamento dos partidos que se tinha conseguido em 2003. Tinha-se chegado a acordo em proibir as doações em dinheiro vivo e agora a Lei Orçamento pretendia voltar a trás. Parece que o governo vai ceder. Como é possível termos caído para níveis tão baixos de falta de seriedade? É o vírus Sócrates em acção.
O ministro das Finanças, um homem sério, está também profundamente contaminado pela convivência com o PM. O cenário macroeconómico é um devaneio ridículo, em que Portugal, depois de anos sem fim a crescer abaixo da UE, de repente a ultrapassa destacadamente. A alteração (inconsistente) de metodologia nas despesas com pessoal dá a entender uma descida, quando há uma subida nesta categoria. A manobra não aguentou nem 24 horas de escrutínio público, como seria lógico. Que falta de inteligência leva a fazer uma aldrabice facílima de detectar? Para quê correr o risco de ficar com imagem de desonestidade se não há nenhum benefício a retirar daqui?
A última trafulhice detectada, que o ministro defendeu vergonhosamente, foi a tentativa encapotada de reverter o aumento de transparência no financiamento dos partidos que se tinha conseguido em 2003. Tinha-se chegado a acordo em proibir as doações em dinheiro vivo e agora a Lei Orçamento pretendia voltar a trás. Parece que o governo vai ceder. Como é possível termos caído para níveis tão baixos de falta de seriedade? É o vírus Sócrates em acção.
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