The Economist
desta semana tem um memorando fictício que teria sido entregue à chanceler alemã,
recomendado uma redução da zona do euro para um grupo mais restrito de países,
sem a Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Chipre.
Apesar de admitir que a zona do euro ficaria mais robusta
sem estes Estados, o relatório também reconhece que o que sobrar também corre o
risco de desintegração. Posso dizer que está muito em linha com o que penso
sobre o futuro do euro.
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