Segundo o Diário Económico, o Secretário de Estado do Tesouro disse:
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/nacional/empresas/pt/desarrollo/1018297.html"Tal "Tal como nunca o fez no passado, também aqui, o Governo não dará instruções ou directrizes à CGD", disse Carlos Pina, em entrevista à Reuters, tendo adiantado que "isto não quer dizer que não haja uma articulação, um contacto estreito entre a Administração da Caixa e o seu accionista -- o Estado".
Quer dizer, a CGD tem directrizes gerais, mas não recebeu directrizes específicas sobre este caso.
É impossível acreditar nestas afirmações. Se há um conflito entre uma neutralidade do ministério das finanças e este caso particular, seria preferível que não nos quisessem fazer passar por tolos. Eu defendo que o governo deveria afirmar que, como accionista de 100% da CGD, tinha dado instruções à administração desta para se abster de tomar partido na guerra interna do BCP.
Se, pelo contrário, o governo prefere que a CGD escolha um dos lados deve assumi-lo claramente, argumentando a sua escolha.
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